Linguagem não-binária
Potências, limites e caracterização
Participants
-
Manu Rodrigues
Manu Rodrigues
Graduado em Letras pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru – FAFICA, especialista em Linguística Aplicada a Práticas Discursivas pela Faculdade Frassinetti do Recife – FAFIRE, mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística – PPGL da Universidade de Brasília – UnB e doutorando pelo mesmo programa. Atua em pesquisas balizadas pela Análise de Discurso Crítica e pela Linguística Sistêmico-Funcional junto ao Núcleo de Estudos em Linguagem e Sociedade (NeliS/CEAM/UnB). É Professor Adjunto da União Pioneira de Integração Social (UPIS).
-
Richard Fernandes
Richard Fernandes
Mestrando em Estudos da Linguagem pela UFRPE. Licenciado em Letras, Língua Portuguesa, pela UFPE. Bolsista de iniciação científica, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Núcleo de Pesquisa em Estudos Queer, sob orientação do prof. Dr. Iran Ferreira de Melo, vinculado à UFRPE.
-
Nai Monteiro
Nai Monteiro
Graduado em Letras-Português Licenciatura pela Universidade Federal de Pernambuco (2020) e mestrando do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Linguagem da Universidade Federal Rural de Pernambuco (PROGEL-UFRPE). Atuou como bolsista do Programa de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (2018-2020), sob a orientação da Profª Drª Lívia Suassuna. Integra o Núcleo de Estudos Queer e Decoloniais (NuQueer), vinculado à UFRPE e participa do Grupo de Pesquisa sobre Educação Literária (GPEL), vinculado à UFPE. Além disso, concentra seus estudos e pesquisas nas áreas de Ensino de Língua Portuguesa; Linguística Aplicada; Formação de Professoras/es de Português; Educação e Linguagem; Interfaces entre Linguagem, Gênero, Sexualidade e Educação; Teoria Queer.
Mediator
Abstract →
Linguagem não-binária
Potências, limites e caracterização
A mesa ‘Linguagem não-binária’ busca propor um debate amplo e esclarecedor sobre as potências, os limites e a caracterização de usos disruptivos da linguagem para a designação de gênero no português brasileiro.