Línguas Indígenas – Sintaxe
Contribuições empíricas e teóricas
Participantes
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Karin Camolese Vivanco
Karin Camolese Vivanco
Doutora em Linguística pela Universidade de São Paulo com período sanduíche no Massachusetts Institute of Technology e pós-doutoranda da Universidade Estadual de Campinas. Atualmente, é professora na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trabalha com o Karitiana, uma língua Tupi falada no estado de Rondônia, desde 2007, e realiza pesquisas em sintaxe, sobretudo nos tópicos de subordinação, movimento e ligação.
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Livia de Camargo Silva Tavares de Souza
Livia de Camargo Silva Tavares de Souza
Livia é sintaticista, recém-doutorada pela Rutgers University em New Jersey, Estados Unidos. Fez mestrado na UFRJ com especialização em línguas indígenas e tem 10 anos de trabalho com povos Pano no Acre. Foi coordenadora do Projeto de Documentação da Língua Yawanawá (ProDocLin, Museu do Índio-RJ e UNESCO) e atualmente coordena o Projeto de Documentação da Língua do Povo do Xinane, um grupo monolíngue de recente contato.
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Adam Roth Singerman
Adam Roth Singerman
Mestrado (2014) e doutorado (2018) pela Universidade de Chicago. Desde setembro de 2020 é bolsista do programa Documenting Endangered Languages da National Endowment for the Humanities (NEH). Sua tese de doutorado é intitulada “The morphosyntax of Tuparí, a Tupían language of the Brazilian Amazon”. Em janeiro de 2020 a tese foi premiada com o Mary R Haas Book Award, da SSILA (Society for the Study of the Indigenous Languages of the Americas).
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Bernat Bardagil
Bernat Bardagil
Bernat Bardagil é linguista com interesses na análise descritiva e teórica, em confluência com a documentação e revitalização de línguas ameaçadas. A sua pesquisa concentra-se em línguas indígenas da Amazônia brasileira, em particular o panará (familia jê) e o mỹky (isolada). Doutor em linguística pela Universidade de Groningen (2018), atualmente é pesquisador pós-doutoral na Universidade de Gante, na Bélgica.
Moderador(a)
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Bruna Franchetto
Bruna Franchetto
Bruna Franchetto é Professora Titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro, docente do corpo permanente dos Programas de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional e de Linguística. Desde 2009 coordena o Programa de Documentação de Línguas Indígenas-PRODOCLIN, iniciativa do Museu do Índio e da UNESCO, desde 2009. É membro da Comissão Técnica do Inventário Nacional da Diversidade Linguística-INDL (IPHAN, Ministério da Cultura). Coordena o NuPeLi (Núcleo de Pesquisas Linguísticas), no âmbito do PPGAS-MN-UFRJ e o GELA (Grupos de Estudos em Linguística e Antropologia, CNPq).
Resumo →
Línguas Indígenas – Sintaxe
Contribuições empíricas e teóricas
Pesquisas recentes têm contribuído para o conhecimento das línguas indígenas com novas descobertas e novos aportes para teorias linguísticas, em especial para teorias formais da sintaxe, e abordando tópicos pouco explorados como negação, switch reference, subordinação, entre outros. Quatro jovens pesquisadores apresentam os resultados de suas investigações.