Línguas como forma de resistência
Línguas de imigração e português língua de acolhimento
Participantes
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Cláudia Helena Daher
Cláudia Helena Daher
Cláudia Helena Daher é licenciada em Letras Português-Francês, especialista em Língua Portuguesa, Linguística e Literatura, mestre em Ciências da Linguagem na área de Francês Língua Estrangeira, e doutora em Letras pela Universidade Federal do Paraná em cotutela com a Université Grenoble Alpes. Atuou como professora de português língua estrangeira na Université Stendhal Grenoble 3, atual Université Grenoble Alpes, na França, entre 2010 e 2014. É professora da Universidade Federal do Paraná (UFPR), vinculada ao Departamento de Letras Estrangeiras Modernas. Desde 2018, contribui na vice-coordenação do projeto de extensão Português Brasileiro para Migração Humanitária (PBMIH) que oferece aulas de português para migrantes portadores de visto de acolhida humanitária, refúgio, apátridas e/ou migrantes em vulnerabilidade social moradores de Curitiba e região metropolitana.
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Maria Gabriel
Maria Gabriel
Maria Gabriel é mestre em Estudos Linguísticos na Universidade Federal do Paraná (UFPR). Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando principalmente nos seguintes temas: Fonética, Fonologia, Análise Acústica, Percepção, Prosódia e em Aquisição de Segunda Língua (Português). Atualmente, é uma das coordenadoras e professoras do projeto de extensão da UFPR – Português Brasileiro para Migração Humanitária (PBMIH).
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Rosângela Morello
Rosângela Morello
Rosângela Morello é doutora em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (2001), com Doutorado Sanduíche na Universidade de Paris 7. Mestre em Linguística pela Universidade Estadual de Campinas (1995), com graduação em Letras em Colatina, no ES. Coordenadora Geral do IPOL Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística e vice-líder do grupo de pesquisa Observatório de Políticas Linguísticas do Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil do CNPq.
Na atuação profissional, destaca-se: Assessoria ao Programa das Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira MEC/Setor Educacional do Mercosul(2 006-2010) e Coordenação do Observatório da Educação na Fronteira (2011-2013. Consultoria para a SECADI/Ministério da Educação/UNESCO para Consolidação e Avaliação das Políticas Públicas da Diversidade (2015-2016) e para a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) para elaboração de Documento Orientador para Escolas Interculturais Bilíngues de Fronteira (2019). Coordenadora Adjunta para Avaliação de Livros Didáticos de Língua Portuguesa para Ensino Médio (2017-2018). Membro da Comissão Técnica que instituiu a Política do Inventário Nacional da Diversidade Linguística (INDL) e coordenadora do Projeto Piloto Inventário da Língua Guarani Mbyá. Como coordenadora do IPOL, tem atuado na execução de inventários de línguas brasileiras, como é o caso do Hunsrückisch como Língua Brasileira de Imigração, da LIBRAS e da da Língua Pomerana e nas atividades do IPOL no âmbito da Cátedra UNESCO Políticas Linguísticas para o Multilinguismo.
Resumo →
Línguas como forma de resistência
Línguas de imigração e português língua de acolhimento
Mesa redonda sobre o “estado da arte” das políticas públicas e ensino de línguas em dois eixos: Línguas de herança ou imigração e Português como língua de acolhimento.