Mulheres e Diversidade na linguística
caminhos e reflexões
Participantes
-
Ana Vilacy Galúcio
Ana Vilacy Galúcio
Linguista, pesquisadora titular do Museu Paraense Emílio Goeldi/MCTI, atua na área de documentação, descrição e análise das línguas dos povos originários do Brasil, com interesse especial no trabalho com línguas ameaçadas e iniciativas de (re)vitalização linguística. É professora do Programa de Pós-graduação em Diversidade Sociocultural (PPGDS/MPEG) e do Programa de Pós-graduação em Letras (PPGL/UFPA), orientando alunos de Mestrado e Doutorado.
-
Jasmine Moreira
Jasmine Moreira
Doutora e Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná, graduada em Engenharia Industrial Elétrica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (2004), MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV/ISAE e The George Washington University (GWU). Atua como professora na área de sistemas cognitivos (IA, ML, NLP, CV) e como especialista em NLP no INDT. Desenvolve pesquisas na linha de diversidade, desigualdade e diferença, utilizando processamento de linguagem para avaliar o impacto de determinados discursos na elaboração de políticas públicas para educação no Brasil.
-
Joyce Cristina Souza
Joyce Cristina Souza
Mestra em Linguística pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Licenciada em Letras-Inglês pela Universidade de Franca. Atua profissionalmente como tradutora e intérprete de Libras na UFSCar s e como Monitor de Educação Profissional na área de Libras no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) na unidade São Carlos. Possui experiência de atuação como intérprete de Libras nas esferas: saúde, jurídica, educacional (ensino superior, pós-graduação, ensino técnico, ensino profissionalizante), artística (contação de histórias, teatro), corporativa (entrevistas, treinamentos, aperfeiçoamento) e conferências (palestras, eventos, congressos, simpósios). No âmbito acadêmico, possui interesse por pesquisas na área de Letras e Linguística, com ênfase na LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (Libras), atuando nos seguintes temas: Ciências do Léxico (Lexicografia, Terminologia e Terminografia), Estudos da Tradução e Interpretação, Ensino de línguas (português como segunda língua para surdos e Libras como primeira e segunda língua) e formação de tradutores e intérpretes. Atualmente é vice-presidente da Associação dos Surdos de São Carlos, participa como membro titular do Conselho da Pessoa com Deficiência de São Carlos (COMDEFSC) e como conselheira fiscal titular da Federal Nacional de Educação e Integração de Surdos (FENEIS). Participa como pesquisadora no grupo de pesquisa Grupo de Estudos Discursivos da Língua de Sinais (GEDiLS), da Universidade Federal de São Carlos, como membro da equipe de atividades/programas de extensão universitária e coordena atividades de extensão na UFSCar.
Moderadores
-
Glória França
Glória França
Professora Adjunta do Departamento de Letras, e do Programa de Pós-Graduação em Letras (Bacabal), da Universidade Federal do Maranhão (2015). Possui doutorado (2018) em cotutela de tese UNICAMP/PARIS 13: Doutorado em Linguística, pelo Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) – na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP, com bolsa FAPESP) e Doutorado em Ciências da Linguagem, pela École Doctorale Erasme, Laboratório Pléiade, da Université Paris 13 Sorbonne Paris Cité (Bolsa CAPES/PDSE – Programa de doutorado sanduíche no exterior.) É Mestra em Ciências da Linguagem/Linguística, Linguagem, Línguas e Fala: teorias e práticas, pelo Institut de Linguistique et Phonétique Génerales et Appliquées, ILPGA, pela Universidade Paris 3 – Sorbonne Nouvelle (2012). Possui graduação em Letras (Habilitação em Língua Portuguesa e Francesa, Linguística e Literatura Portuguesa, Brasileira e Francófona), pela Universidade Federal do Maranhão (2008). Coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Discursos, Interseccionalidades e Subjetivações (GEPEDIS/CNPq), com dois projetos de pesquisa em curso (2019-2021) “Discursos de/sobre os maranhenses: processos de identificação interseccionais e memória” e “Discurso, cultura e silenciamentos: uma leitura interseccional/decolonial de processos de identificação”(2021-2023). Integra o grupo de pesquisas Mulheres em Discurso/CNPq, coordenado pela profª. Drª. Monica Zoppi-Fontana, com enfoque na articulação teórica Análise do Discurso e Estudos de Gênero. É membro associada do Laboratório Pléiade/ Paris 13. Atuou como coordenadora de Mobilidade, acolhimento e proficiência da Diretoria de Internacionalização/AGEUFMA (2020) Desenvolve e orienta pesquisas no campo da Linguistica, com enfoque na articulação entre Análise do Discurso (em sua vertente materialista) e Estudos interseccionais e epistemologia decolonial. Semântica, Ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras, Políticas linguísticas;.História das Ideias Linguísticas. É coordenadora de estágio obrigatório Letras/Francês e coordenadora pedagógica no projeto de extensão NCL/UFMA.
-
Livy Real
Livy Real
Doutora em Linguística (UFPR/2014). Possui mestrado em Linguística (UFPR/2009), bacharelado em Letras (Grego e Português – ênfase em Estudos Lingüísticos/2006) e licenciatura em Letras (2008) pela Universidade Federal do Paraná. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Lingüística, Gramática Categorial, Morfologia e Lexicologia. Participou do programa Études Intégrées na Université Lyon 2 (2008/2009) e do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE) no Laboratoire Bordelais de Recherche en Informatique (LaBRI) sob a orientação do Prof. Dr. Christian Retoré.
Resumo →
Mulheres e Diversidade na linguística
caminhos e reflexões
Em comemoração ao mês da Mulher, vamos celebrar a diversidade na linguística brasileira! Venha passar uma noite conosco conhecendo diversas áreas da linguística e mulheres diversas, seus cotidianos, desafios e o mais importante: suas razões para fazer Linguística no Brasil pensando na pluralidade de corpos, espaços e objetos de estudo. Essa é a segunda mesa em homenagem ao mês das mulheres realizada pela diretoria da Abralin junto à Comissão de Diversidade, Inclusão e Igualdade (CDII/Abralin), à Comissão Especial de Processamento de Linguagem Natural da Sociedade Brasileira de Computação (CE-PLN/SBC) e ao grupo Brasileiras em Processamento em Linguagem Natural (BPLN).