Línguas indígenas ameaçadas
O impacto do COVID-19 no Peru e no Brasil
Participantes
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Hein van der Voort
Hein van der Voort
Hein van der Voort nasceu na Holanda. Formou-se em linguística geral, contato linguístico e línguas escandinavas em Amsterdam, Copenhague e Leiden. Sonhava em usar a sua formação para uma questão que começava a preocupar a comunidade científica: as línguas ameaçadas de desaparecimento. Desde 1995 realiza trabalho de campo com línguas indígenas em Rondônia. Desde 2013 é pesquisador concursado do Museu Paraense Emílio Goeldi/MCTI.
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Ilda de Souza
Ilda de Souza
Graduada em Letras (UEM) e Pedagogia (UCDB). Mestrado em Linguística Aplicada (UEM), Doutorado em Linguística (UNICAMP). Foi Professora de Linguística e Estágio Supervisionado da UNIDERP de 1993 a 2008. e, em 2012, Professora temporária da Universidade Nacional de Timor Leste. Participa do Programa Rede MS Saberes Indígenas na Escola (UFMS) e atua no Projeto de Revitalização da Língua Ofaié, Aldeia Anodi, pela SEED-MS.
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Carolina Rodríguez Alzza
Carolina Rodríguez Alzza
Carolina Rodríguez Alzza es licenciada en Lingüística y magíster en Antropología por la Pontificia Universidad Católica del Perú. Docente de la especialidad de Antropología en la PUCP. Miembro del Grupo de Antropología Amazónica (GAA). Sus investigaciones giran en torno a aspectos lingüísticos y antropológicos en la Amazonía indígena, donde ha desarrollado proyectos junto al pueblo iskonawa. Ha coeditado el libro “Tradición oral iskonawa” (2018).
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Liliana Sánchez
Liliana Sánchez
Liliana Sánchez, PhD en Lingüistica (Universidad del Sur de California), es profesora de la Universidad de Illinois en Chicago, coautora de Bilingualism in the Spanish-speaking World (Cambridge University Press, 2015), y Demanda y Necesidad de Educación Bilingüe Intercultural (GTZ-MINEDU Peru, 2000). También se ha desempeñado como Consultora del Ministerio de Educación del Perú y del Instituto de Evaluación de la Calidad Educativa (IPEBA) y actualmente es co-investigadora en un proyecto sobre lenguas indígenas e información de COVID-19 financiado por la Fundación Nacional de Ciencias (NSF).
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Pilar Valenzuela
Pilar Valenzuela
Pilar Valenzuela es Profesora Principal de Chapman University, en California y Profesora Extraordinaria de la Universidad Nacional Intercultural de la Amazonía, en Ucayali. Su trabajo se enfoca en la investigación, documentación, fortalecimiento y revitalización de lenguas amazónicas, como las de las familias Pano, Kawapana, Quechua y Arawak, así como el Español Amazónico. Pilar ha trabajado para las confederaciones indígenas y los gobiernos de Perú y Bolivia, apoyando la formación de maestros bilingües, el desarrollo lingüístico de diferentes pueblos y la implementación de la Educación Intercultural Bilingüe.
Moderador(a)
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Stella Telles
Stella Telles
Bacharel em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre em Linguística pela Universidade Federal de Pernambuco (1995) e Doutora em Linguística pela Vrije Universiteit Amsterdam (2002). Professora titular da UFPE, leciona na Pós-Graduação em Letras na mesma universidade. Desenvolve pesquisas na área da descrição e análise de línguas indígenas, com foco na família Nambikwara e na língua Umutina.
Resumo →
Línguas indígenas ameaçadas
O impacto do COVID-19 no Peru e no Brasil
O contágio descontrolado pelo Covid-19 nas populações indígenas nas aldeias e nas cidades tem atingido e levado a óbito muitos idosos, vários dos quais eram os últimos guardiões de línguas e saberes tradicionais. O impacto destas perdas é desastroso sobretudo para as línguas indígenas criticamente ameaçadas em sua sobrevivência. Pesquisadores do Peru e do Brasil apresentam a situação atual em perspectiva comparativa e apontando para riscos imediatos e possíveis iniciativas mitigadoras.