Língua e racismo em perspectiva
entre o signo da opressão e da resistência
Participantes
-
Flávia Marinho Lisbôa
Flávia Marinho Lisbôa
Professora Adjunta C da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), na Faculdade de Educação do Campo e no Programa de Pós-Graduação em Letras (PPGL/UFPA). Doutora em Letras/Estudos Linguísticos, membra do Movimento Negro Unificado (MNU), da Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN), coordena o Núcleo de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas (Neabi) da Unifesspa. Tem experiência e interesse na área de Lingüística/Análise do Discurso, na interface com a (de)colonialidade e estudos interseccionais, relações étnico-raciais e políticas de acesso e permanência no ensino superior, sobre o que possui diversas publicações, entre elas destaca-se o livro Racismo Linguístico e os Indígenas Gavião na Universidade: língua como linha de força do dispositivo colonial, publicado pela Edufba-Salvador.
-
Gabriel Nascimento
Gabriel Nascimento
Doutor em Letras pela Universidade de São Paulo (USP), tendo recebido o título de mestre em Linguística Aplicada pela Universidade de Brasília (UnB). Concluiu a graduação em Letras Inglês Português pela Universidade Estadual de Santa Cruz. É professor de Língua Inglesa/Ensino de Línguas/Campo da Educação na Universidade Federal do Sul da Bahia, tendo sido Visiting Scholar das seguintes universidades: University of Pennsylvania, Estados Unidos, King’s College London, Reino Unido, e University of South Australia, Australia. É professor permanente do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Estadual de Santa Cruz. É autor de “Racismo linguístico: os subterrâneos da linguagem e do racismo” (Letramento Editorial), entre muitos outros livros. Líder do Grupo de Pesquisa em Linguagem e Racismo (UFSB). É sócio da Latin American Studies Association (LASA), Associação Brasileira de Pesquisadores Negros (ABPN) e Associação de Linguística Aplicada do Brasil (ALAB). É membro do GT em práticas identitárias em Linguística aplicada da ANPOLL. Tem experiência na área de Linguística Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de professores de línguas estrangeiras, Racismo no ensino-aprendizagem de línguas, interfaces entre linguagem e racismo e racismo linguístico
-
Fernanda Cerqueira
Fernanda Cerqueira
Professora Adjunta de Língua Portuguesa, no Instituto de Letras, da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Doutora em Língua e Cultura (UFBA), com estágio doutoral, como bolsista Capes, no Centro de Linguística, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, da Universidade Nova de Lisboa. Possui pós-doutorado em Linguística, pela Universidade Federal de Alagoas. É uma das lideranças do Grupo PHINA – Estudos em gramática, raça e sexualidades. É membro dos grupos de pesquisa DTeR (UESC) e ELIPOR (IFBA), bem como da rede REPENSE e do NetIndiAfro. Tem experiência na área de Linguística, com ênfase em Teoria e Análise Linguística, atuando em temas como: Sintaxe Gerativa, Interface sintaxe-semântica, Linguística Histórica, Sociolinguística, Linguística Aplicada, Raciolinguística e Feminismo Negro.
Moderador(a)
-
Kambolo Tiaka-tiaka
Kambolo Tiaka-tiaka
Letrista, Escritor, Pesquisador, Emcee e Hipopa (RAP), Professor Universitário e Ativista dos Direitos Humanos. É doutorando em Letras na Universidade Federal do Pará. É membro do GEDAI. É professor de Linguística e Literatura na Faculdade de Artes da Universidade de Luanda. É membro do Movimento Jovens pelas Autarquias. Membro da Plataforma Cazenga em Acção. Membro do Grupo Perspikwidade – Angola. Um Max Single lançado, intitulado ANGOLA 28 ANOS DE MISÉRIA. Uma obra dramática escrita – Nós e as Ruas. Melhor letra, em 2022, no Festival da Canção da LAC, Luanda Antena Comercial.