Konstanze Jungbluth
Falar uma língua é atividade, é energeia (COSERIU 1988), surge no diálogo. O distanciamento desfavorece o seu uso. Contextos de contato entre falantes de línguas diferentes, são sobretudo as pessoas empenhadas em negociar, trocar objetos ou fazer acordos que criam palavras e estruturas novas para comunicar-se entre si. Esse esforço discursivo e sua repetição pode […]